Orientar o jornal para o optimismo, a confiança e segurança no futuro. Eliminar as notícias alarmistas, pessimista e deprimente

A liberdade de expressão não é mais uma minúcia política, mas uma pré-condição para a competitividade econômica

Há excessos? Bem, pode ser que existam excessos que se corrigem, porque havendo liberdade haverá sempre a reação de outros setores que vão permitir a correção desses excessos

A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica. E deixar cicatrizes no cérebro

A ética deve acompanhar sempre o jornalismo, como o zumbido acompanha o besouro

Um jornal é um instrumento incapaz de discernir entre uma queda de bicicleta e o colapso da civilização

(a imprensa) Supõe, erra, distorce . Mas é como um ar poluído: não se vive sem ela.

O jorlalismo leva a qualquer parte, com a condição de que o deixemos a tempo

Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incumum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado

Ler o jornal durante as refeições é melhor do que falar com a mulher; as parvoíces impressas não incomodam tanto

Os jornalistas são como as amantes: As que nada pedem são as que mais custam

A sociedade é maior do que o mercado. O leitor não é consumidor, mas cidadão. Jornalismo é serviço público, não espetáculo